sábado, 2 de agosto de 2008

Deu vontade de ouvir uma música mais ou menos antiga....só prá curtir



DESACELERE SUA VIDA!

Se você acelerar demais a vida pode acabar chegando na reta final muito rápido e, então, quando estiver lá, se perguntará porque quis tanto este momento, a ponto de não ter reparado em nada do que estava à sua volta, sem ter sentido o brilho do sol ou os aromas doces de um momento que poderia durar para sempre na sua memória.

Desacelere, pois, o tempo é imortal e não corre de forma linear como nossos relógios e calendários insistem em nos fazer acreditar... Você pode ser capaz de sentir o presente em sua totalidade, a ponto dele expandir frente aos seus olhos e só existir silêncio, conforto, plenitude e paz.

Afinal, o presente é um espaço onde você pode ser você mesmo, sem carregar máscaras, sem estar alerta, pronto para reagir a qualquer provocação ou acusação, e o presente também é um momento no qual você pode se sentir estimado pelo Universo, necessário e significativo.

Porém, esses sentimentos são possíveis apenas quando você relaxa e descarrega o peso dos seus ombros que geralmente é composto pelo fardo das outras pessoas, que você insiste em tomar como seu.

É interessante perceber como o mundo de hoje nos moldou para sermos competitivos, a querermos sempre mais, mesmo que na maioria das vezes não saibamos bem porque queremos isso ou aquilo. No final das contas vivemos condicionados a ter reações em cadeia, sem expressarmos nossas reais identidades. Muitas vezes penso que vivemos como máquinas 24 horas por dia ligadas no automático e que pensam, sentem e se comportam de acordo com algum manual pré-programado.

Pode parecer absurdo, mas peço que repare na sua vida. O quanto de você mesmo tem colocado no seu cotidiano? Por exemplo, quando desgraças coletivas acontecem, todos repetem as mesmas frases, as mesmas condolências, se comovem e agem da mesma forma. Porém, quando uma desgraça pessoal bate à porta, as mesmas pessoas podem agir de forma endurecida, irresponsável, cheia de revolta ou negação.

A mesma mulher que chora pela morte de uma menina estranha, pode ser aquela mesma que, à noite, no mesmo dia, espanca sua filha por não ter tempo ou paciência para lidar com suas brincadeiras. Ou o homem que passa o dia inteiro pregando religião, é aquele que abandonou seu pai num asilo e nunca o visita "porque seu pai não merece perdão".

Sim, somos cheios de contradições, mas no final do dia, não há real dilema entre o que é certo ou errado e, sim, aquilo que você é e aquilo que não é. Em outras palavras: existe você querendo representar um papel e o seu eu verdadeiro querendo emergir a qualquer custo.

Veja que, mais grave que nossas mazelas cotidianas, está nossa hipocrisia em repetirmos coisas que não acreditamos, em afirmarmos que somos isso ou aquilo, quando na verdade somos completamente diferentes, em nos sujeitarmos a situações humilhantes ou que nada têm a ver como nosso modo de ser, simplesmente "porque as coisas devem ser assim" e, pior, uma pessoa se mostrar bondosa quando é
egoísta e uma pessoa acabar recebendo a alcunha de ruim, quando em seu coração existe pureza de sentimentos.

De certa forma, parte da culpa em termos nos sujeitado a esse tipo de vida insana, em que não há espaço para nossa beleza interior e nossa autenticidade, essa vida na qual saímos todos juntos, no mesmo horário, pegando as mesmas vias, sofrendo os mesmos problemas, sem no entanto, nos ajudarmos mutuamente, é com certeza nossa.

Isso porque quando temos oportunidade de parar, relaxar, de sermos autênticos, de procurarmos uma via diferente, mesmo que com isso possamos receber críticas - afinal, sempre existe inveja e raiva quando alguém percebe que outra pessoa teve mais coragem do que si própria - negamos a nós mesmos esse prazer e essa paz, por termos medo de não pertencermos ao grupo.

Bobagem!

Imagine que a idéia da vida acelerada que vivemos hoje, materialista,corrupta, desigual, cheia de padrões pré-estabelecidos que todostentam seguir, foi um dia introduzida, criada e auto-afirmada um milhão de vezes até se tornar verdade absoluta, incontestável, como um dogma maior ainda do que aqueles da Igreja Católica.

Entretanto, se você a partir de hoje se tornar consciente,desacelerar, viver sua própria verdade e manifestar sua individualidade sem apegos, com certeza encontrará mais alegria em viver. E, tendo mais alegria, você fará seu trabalho melhor, será mais generoso, ajudará mais gente - sem parecer falso e artificial e sem ter sido coagido direta ou indiretamente por alguém ou pela sociedade. Além disso, as pessoas gostarão mais da sua companhia, você terá menos doenças e sua mente ficará mais clara, portanto, você decidirá melhor e mais rápido.

Não é esse o tipo de vida que você gostaria de estar levando agora?

Por fim, pense se a sua vida atual está lhe trazendo resultados positivos ou não e esqueça o moralismo! Nem sempre o que parece "certo" traz benefícios para você e para os outros. Há muita coisa a ser vista, sentida e aprendida. Só você pode trilhar seu caminho, no ritmo apropriado para o seu desenvolvimento.

Pare de correr! Você não precisa se tornar ninguém, nem chegar alugar algum. Você precisa ser quem você é e estar exatamente aqui e agora. Aceite isso e veja como tudo mudará ao seu redor.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Esse texto estava esquecido nas minhas coisas....vale a pena

A Borboleta Azul

Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.

As meninas sempre faziam muitas perguntas.
Algumas ele sabia responder, outras não.

Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina.

O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.
Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder.
Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.

- O que você vai fazer? - perguntou a irmã.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta.
- Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você...ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos).

Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta azul...
Cabe a nós escolher o que fazer com ela.

Autor Desconhecido

segunda-feira, 28 de julho de 2008






MUDE

Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
do que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.


Veja o mundo de outras perspectivas.


Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances!

Não faça do hábito um estilo de vida.


Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.


Tente o novo todo dia.


o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.


Tente.


Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado,
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.

Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.

Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.


Mude.


Lembre-se de que a Vida é uma só.
Arrume um outro emprego,
uma nova ocupação,
um trabalho mais light,
mais prazeroso,
mais digno,
mais humano.

Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as
.

Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda!


Edson Marques.

domingo, 27 de julho de 2008

Oi Amigos ....Vi essa interessante reportagem no blog da Leila Cordeiro

A leitora Maria Lúcia Babo enviou uma história muito interessante que tem tudo a ver com aquele velho ditado "as aparências enganam..." Acompanhe!

O cara desce na estação do metrô de NY vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.
Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Somente uma mulher reconheceu a música....




Filmes que valem a pena assistir

  • Amar, Comer e Rezar
  • Adjustment Bureau
  • Grown Up (2010)
  • Cartas para Julieta (2010)
  • Two Weeks Notice (2002)
  • Eat , Pray ,Love (2010)
  • Julie & Julia
  • Delivery Milo
  • No reservation - Catherine Zetta Jones
  • Majestic - Jim Carrey
  • Andando nas nuvens - Keane Reeves
  • Maid in Manhattan - Jennifer Lopez
  • What Dreams May Come - Muito além do jardim - Robin Williams
  • Shirley Valentine - Pauline Collins
  • Mamma Mia - Meryl Streep
  • Forest Gump - Tom Hanks
  • Tomates Verdes Fritos -Jessica Tandy
  • Cinema Paradiso-Giuseppe Tornatore

Livros Mais Vendidos

  • O Segredo - Rhonda Byrne
  • Comer, Rezar, Amar - Elizabeth Gilbert
  • A Menina que Roubava Livros -Markus Zusak

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Sou formada em Turismo. Adoro viajar.Atualmente moro na Flórida. Também amo receber comentários nos meus blogs, pois saberei que você vem aqui e gosta.Sinta-se bem vindo.Tenha sempre palavras e atitudes positivas . Aproveite!

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